De todas as características que Jesus possuía a que mais marcou a sua vida foi o amor. O seu amor O fez lutar contra um sistema corrupto e idólatra, o amor às pessoas o fez tocar em leprosos, perdoar pecados, ressuscitar mortos, quebrar regras sociais. Ele “sofria” de uma doença chamada ÍNTIMA COMPAIXÃO e, por isso, Ele não se importava com a Sua própria vida pois a Sua compaixão O movia em direção a todos: os necessitados, os aflitos, os deprimidos, os doentes. Ele amava a todos, os bons e os maus. Ele amou aqueles que gritaram para crucificá-Lo. Amou os guardas que O torturaram. Amou os líderes religiosos que O invejavam. Amou os soldados que O cravaram na cruz. Amou aqueles que debochavam Dele enquanto seu corpo sofria dores de câimbra. Amou até mesmo os dois ladrões que estavam ao Seu lado, ainda aquele que não O reconheceu. Ele tinha íntima compaixão de todas as pessoas, dos ricos e dos pobres, dos são e dos doentes, dos pecadores e dos religiosos, Ele amou a todos sem distinção.
E por sofrer dessa “doença”, Cristo não só marcou a história, mas a dividiu, suas atitudes iniciaram a maior revolução que a humanidade já vivenciou, a Revolução do Amor. É disso que o mundo está carente, de pessoas que amam como Jesus amou. O mundo não precisa de mais políticos, de mais pensadores, de mais líderes religiosos, o mundo precisa de amor. Se queremos mudar a história da nossa vida, da nossa família, da sociedade, de nosso país, nós devemos “sofrer” de íntima compaixão pelas pessoas.
É disso que o mundo está carente. Chega de pregarmos um evangelho utópico. Chega de prometermos aquilo que Jesus nunca prometeu. O mundo não está precisando de mais uma nova revelação, não está precisando de mais Apóstolos, Bispos ou cargos eclesiásticos similares, o mundo não precisa de políticos evangélicos para moralizar o congresso ou senado, o mundo precisa de uma igreja que saia da teoria religiosa que cega e aprisiona as pessoas.
O mundo precisa de uma igreja que ame incondicionalmente. Uma igreja que pratique a Lei de Deus: “ Ame a Deus e ao próximo como a si mesmo”. Esse é o verdadeiro evangelho.
Sola Scriptura
quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009
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